Ora ele não disse isto de si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus devia morrer pela nação.
Nem considerais que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda a nação.
E Caifás, um deles que era sumo sacerdote naquele ano, lhes disse: Vós nada sabeis,
Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação.
Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais.
Mas alguns deles foram ter com os fariseus, e disseram-lhes o que Jesus tinha feito.
Muitos, pois, dentre os judeus que tinham vindo a Maria, e que tinham visto o que Jesus fizera, creram nele.
E o defunto saiu, tendo as mãos e os pés ligados com faixas, e o seu rosto envolto num lenço. Disse-lhes Jesus: Desligai-o, e deixai-o ir.
E, tendo dito isto, clamou com grande voz: Lázaro, sai para fora.
Eu bem sei que sempre me ouves, mas eu disse isto por causa da multidão que está em redor, para que creiam que tu me enviaste.
Tiraram, pois, a pedra de onde o defunto jazia. E Jesus, levantando os olhos para cima, disse: Pai, graças te dou, por me haveres ouvido.
Disse-lhe Jesus: Não te hei dito que, se creres, verás a glória de Deus?